Por Rosângela De Luna
Comunhão, adoração e gratidão a Deus marcaram a 29ª Convenção Batista Nacional realizada esta semana na cidade de Búzios/RJ.
Aproximação entre a Convenção Batista Brasileira (CBB) e Convenção Batista Nacional (CBN) marca o Ano Jubileu, durante a 29ª Convenção da CBN que terminou nesta sexta-feira (28).
O vice-presidente da Aliança Batista Mundial (BWA) e presidente da CBB, Pastor Luiz Roberto Silvado afirmou que a Convenção Batista Nacional foi um momento histórico.
“Agradeço a Deus por estar participando da comemoração aos cinquenta anos de sua organização, reconhecendo que todos nós, batistas brasileiros ou nacionais, somos o corpo de Cristo”.
PROCLAMAÇÃO DO EVANGELHO
A convenção foi considerada como um tempo de comunhão, adoração e gratidão a Deus.
Os presidentes de ambas as convenções se uniram para que a partir de agora pensem em parcerias e trabalhos com o único objetivo de que o Evangelho de Cristo seja levado aos quatro cantos deste nosso lindo país.
“Receber a Convenção Batista Brasileira, representada por seu presidente, deixa-nos emocionados e abençoados. Com certeza, este evento marcará um novo tempo em nossas vidas”, acrescentou o Presidente da CBN, pr. Edmilson Vila Nova.
ATIVIDADES
Foram quatro dias de assembleias, reuniões, louvor e adoração. No último dia, sexta-feira (28), além da apresentação teatral que recontou a história da chegada dos missionários batistas de Richmond/EUA, até os dias de hoje, houve a eleição da nova diretoria da CBN.
Para o pr. Humberto Luiz Costa Siqueira, Presidente da CBN-RJ, os dias foram de grandes experiências com Deus, de fortalecimento para as igrejas e para a Convenção.
“Tudo o que aconteceu durante esta semana confirma que o Senhor Jesus preparou este momento para vivermos dias marcantes. Cremos que nossas orações para que a vontade d’Ele se cumprisse nos levaram à realização deste evento histórico no Estado onde tudo começou. Estamos unidos em parceria, servindo ao Senhor, e levando a mensagem da salvação todo o Brasil”.
PEDIDO DE DESCULPAS
Em 2001, já havia sido feito um pedido formal de desculpas por conta da divisão que havia entre as duas convenções, desde 1967, por questões puramente doutrinárias sobre o Espírito Santo.
“A atual diretoria se sente privilegiada por fazer parte desta história singular, e por ser testemunha deste ato tão emocionante para todos nos”, disse pr.Edmilson.
