Aproximadamente 25% das gestações terminam em aborto na Inglaterra e País de Gales. O número corresponde a 207.384 gestações interrompidas. Confira!
Aumentam abortos e diminuem casamentos no Reino Unido, conforme dados publicados pelo Office for National Statistics (ONS) referentes ao ano de 2019. Os aumentos, além do mais, são alarmantes, como observa a porta-voz da organização Right to Life UK, Catherine Robinson.
“Cada aborto representa uma falha da nossa sociedade em proteger a vida dos bebês e em prestar apoio total às mulheres grávidas. Essas estatísticas serão piores ainda em relação a 2020 por causa do sistema de aborto domiciliar, que permitiu uma série de abortos ilegais, colocando muitas mulheres em risco”.
- Número de abortos no Reino Unido aumenta 150%
- Bandeira Pró-Vida é lançada para unir movimento global contra o aborto
Das 821.809 gestações, 207.384 foram interrompidas. Isso equivale a um quarto de todas as gravidezes das mulheres inglesas e galesas, ou seja, 25,2%.
O governo britânico, de fato, autorizou as gestantes a realizarem abortos por si próprias, em casa, durante a pandemia. Entretanto, Catherine Robinson, apelou. “Acabem com este esquema de abortos em casa imediatamente”.
Aumento do número de abortos
Em 2019, nada menos que 25% de todas as gestações, considerando todas as faixas etárias, terminou em aborto. É o porcentual mais alto desde o início dos registros históricos.
Em paralelo ao crescimento dos casos de extermínio de bebês em gestação, o número de matrimônios também decresceu na Inglaterra e País de Gales. Além disso, dos casais que passaram a viver juntos, apenas 21,1% optou por uma cerimônia religiosa de casamento.
De acordo com informações do Departamento de Saúde e Assistência Social divulgados recentemente, houve aumento no número de abortos. Dessa forma o aborto ocorreu em 209.917 gestações na Inglaterra e no País de Gales. Esse número foi o maior desde que entrou em vigor a Lei do Aborto de 1968.
Com informações de Aleteia e Dweb.News