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quarta-feira, 24 abril 2024

Audifax deixa PSB e se filia à Rede Sustentabilidade

O prefeito da Serra, Audifax Barcelos, anunciou na tarde desta terça-feira (29) sua saída do PSB e filiação à Rede Sustentabilidade.

Depois de um intenso trabalho de coleta de assinaturas, a Rede teve o seu registro aprovado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e passa a ser oficialmente um partido político. O julgamento aconteceu na última terça-feira (22).. Com a medida, o partido já estará apto a participar das próximas eleições de 2016, quando serão escolhidos prefeitos e vereadores.

Segundo o prefeito, sua aproximação com o partido aconteceu nas últimas eleições. “Fiquei encantado com esse modelo de política. É importante para o Brasil e para o Estado a renovação da política. Estando no partido, serei uma ferramenta para ajudar neste projeto, que, ao meu ver, é o melhor para o país. Estou feliz com esta filiação”, disse.

De acordo com Audifax, já há candidatos no partido para as próximas eleições. “Temos 31 nomes para concorrer ao cargo de vereador e 10 para prefeito. Esperamos mais candidatos até o dia 2 de outubro, quando se encerram as filiações. Queremos ter representantes em todos os 78 município. Estou me juntando à Rede para trabalhar e colaborar com minha experiência de gestão de mais de 30 anos no serviço público. Quero que a sustentabilidade seja algo verdadeiro, uma prática para um Brasil melhor.

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Rede
Os fundadores da Rede tentaram obter o registro em 2013, a fim de lançar Marina candidata à Presidência pela legenda no ano passado, mas tiveram o pedido negado por falta do apoio mínimo necessário na ocasião.

A ex-senadora acabou disputando a eleição presidencial porque se filiou ao PSB e integrou, como vice, a chapa encabeçada pelo ex-governador Eduardo Campos. Ela se tornou candidata a presidente após a morte de Campos em um acidente aéreo – obteve 22,1 milhões de votos e ficou em terceiro lugar, atrás de Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB).

Em 2013, a Rede havia apresentado assinaturas de 442 mil eleitores validadas pelos cartórios eleitorais, mas a lei exigia 492 mil, o equivalente a 0,5% dos votos dados para os deputados federais nas eleições de 2010.

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