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sexta-feira, 19 abril 2024

8 práticas para administração eclesiástica

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Foto: Reprodução

Como fazer gestão de igrejas? Veja oito boas práticas para administração eclesiástica

Por Priscilla Cerqueira

Deus pede que os seus filhos sejam “mordomos fiéis e prudentes”, administrando com zelo tudo aquilo que pertence a Ele (Lucas 12:42-46). Mas quando o assunto é administração eclesiástica o assunto gera dúvida. Pastores e líderes que estão à frente de algum ministério se perguntam: como fazer gestão de igrejas? .

Encarar a responsabilidade não é fácil. Gerir igrejas é uma atividade complexa e desafiadora. A inchurch, líder em aplicativos e tecnologias para Igrejas desenvolveu oito práticas para administração eclesiástica para ajudar líderes e pastores a serem bons gestores em suas denominações.

1. Separar, se possível, os papéis do pastor e do gestor

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Embora a gestão de muitas igrejas seja feita pelo pastor, esta pode não ser a melhor alternativa. A melhor saída para uma gestão organizada e eficiente é contratar ou eleger um gestor, profissional encarregado de administrar recursos financeiros e humanos. Além de formação em Administração, a pessoa escolhida deve ser íntegra e temente a Deus.

2. Delegar responsabilidades

Uma postura comum entre os líderes de igrejas é tentar “abraçar o mundo com as pernas”, ou seja, fazer várias coisas de uma só vez. Acontece que, além de não ser saudável, essa atitude não é produtiva, já que acaba resultando em uma grande sobrecarga. Daí a importância de aprender a delegar responsabilidades para as pessoas.

Antes de distribuir as atividades, porém, é preciso conhecer bem a equipe e avaliar quais pessoas têm perfil para executar o trabalho que será delegado. Lembre-se também de ser claro sobre a tarefa e o prazo de execução, acompanhar os processos e esclarecer possíveis dúvidas.

3. Fazer um planejamento estratégico

As ações da igreja devem ser não só orientadas pelo Espírito Santo, como também intencionais. A igreja deve entender a realidade que a cerca, definir alvos e traçar cursos de ação para atingir esses objetivos. É nesse ponto que entra o famoso planejamento estratégico.

Além de auxiliar gestores na alocação dos recursos financeiros, um bom planejamento permite que os departamentos organizem melhor suas ações e maximiza as chances de cumprimento da missão da igreja.

4. Fazer controle patrimonial

O controle patrimonial, que consiste no gerenciamento dos bens de uma instituição, costuma ser visto como um procedimento burocrático e pouco importante para uma gestão eficaz, mas é fundamental para a preservação do patrimônio da igreja. Além disso, ele ajuda a reduzir custos, repor itens e otimizar processos de compra e venda.

Independente da resposta às perguntas, o importante é que o acompanhamento do patrimônio forneceu ao gestor informações estratégicas sobre a durabilidade e a depreciação dos bens da igreja. Com o conhecimento que adquiriu, a congregação poderá fazer investimentos mais assertivos nas próximas compras.

5. Administrar as finanças

Um dos principais desafios relacionados à gestão de igrejas é a administração das finanças, seja por falta de planejamento ou de profissionais capacitados para tratar dos recursos. Embora sejam entidades sem fins lucrativos, as congregações devem administrar as finanças com muita disciplina e organização. Isso porque elas não estão isentas de obrigações legais, e o dinheiro com o qual lidam pertence ao Senhor.

Se quer honrar seus compromissos e ser capaz de investir no Reino de forma inteligente, a igreja não pode abrir mão de uma boa gestão financeira. É preciso escolher pessoas capacitadas para integrar a tesouraria, revisar o orçamento anual, criar fundos de reserva para emergências e adotar um software de gestão.

6. Prestar contas

Jesus disse aos seus discípulos: “O administrador de um homem rico foi acusado de estar desperdiçando os seus bens. Então ele o chamou e lhe perguntou: ‘Que é isso que estou ouvindo a seu respeito? Preste contas da sua administração, porque você não pode continuar sendo o administrador’.

7. Manter os dados cadastrais da membresia online

Muitas igrejas associam a manutenção da ficha cadastral dos membros a burocracia. Isso porque, ao tocar nesse assunto, elas imaginam uma enorme papelada, distribuída em gavetas de ferro pesadas. Felizmente, graças à tecnologia, a gestão de membresia não precisa ser sinônimo de dor de cabeça.

Com o suporte de uma plataforma especializada, a igreja pode criar um banco de dados digital com as informações cadastrais dos membros e usar filtros inteligentes para entender melhor o perfil das pessoas. O processo de cadastro e de atualização dos dados, ao contrário do preenchimento das fichas de papel, é rápido e prático.

8. Usar o Multigestor inChurch

Para o caso de uma denominação grande, com igrejas regionais e locais, fazer uma boa gestão se torna algo ainda mais desafiador. Nesse caso o ideal é investir em uma plataforma com recurso de multigestão, que permite que um mesmo sistema administrativo sirva para tanto para a igreja matriz quanto para as filiais.

Com a ferramenta, que ajuda a reduzir custos, cada igreja local tem o próprio painel de controle, podendo administrar finanças, células e membresia de maneira independente. O recurso de multigestão também se aplica à distribuição de conteúdo no site e aplicativo. Isso significa que cada unidade pode ter uma página exclusiva.

Com informações de Inchurch

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