A Portas Abertas comemorou neste domingo (11) o Dia da Igreja Perseguida (DIP). Na data, igrejas prestaram serviços a missionários, oraram e abordam o tema em reuniões.
Idealizado em 1988 por André, fundador da Portas Abertas – instituição que promove o apoio a cristãos perseguidos no mundo -, o dia varia a cada ano, pois é marcado a cada domingo depois do pentecostes.
“Foi um momento de reflexão e de intercessão para que o Senhor fortaleça nossos irmãos perseguidos a perseverar firmes no evangelho”, disse a instituição.
Uma das principais preocupações recentes da Portas Abertas está na situação de cristãos em vários países localizados no continente africano, como Tanzânia, Quênia, Sudão e Etiópia.
“O continente africano tem enfrentado levantes violentos contra cristãos nos últimos anos. A militância islâmica radical na África é parte de uma corrente ideológica global. A longo dos últimos anos, grupos inspirados no Estado Islâmico (EI) invadiram várias vilas e aldeias de cristãos que foram hostilizados, mas não negaram sua fé”, afirmaram.
A instituição reafirma a preocupação com o extremismo religioso. “O Oriente Médio não é o único lugar hostilizado por extremistas. Homens e mulheres são convertidos à força ao islã, comunidades inteiras são desalojadas e igrejas são destruídas. A pressão sobre os cristãos é muito grande, mas eles permanecem firmes”, finalizaram.