Há alguns anos, uma cena insólita chocou o mundo: no dia 5 de junho de 1989, um jovem parou uma coluna de tanques de guerra do Exército chinês na Praça da Paz Celestial (sic!) e proporcionou um dos momentos mais icônicos da humanidade. Que poderia fazer aquele moço contra uma coluna de carros de combate?
É impressionante como ainda vemos muitos cristãos hoje com coragem parecida com a do rapaz, mas, ao contrário daqueles tanques – que pararam –, nosso inimigo, Satanás, não titubeia, passa por cima da gente.
Que a Igreja está em constante luta contra os principados e potestades, disso já sabemos. Que teremos aflições e que nesse momento, por um breve ou longo tempo, somos afligidos e contristados por várias provações e apurados como pelo fogo, tornando isso em nosso alimento diário, disso também já sabemos. Mas é impressionante o número de cristãos que arriscam suas vidas diariamente nessa luta desigual e desproporcional sem qualquer proteção, sem qualquer cuidado.
Parece que nos esquecemos (ou desprezamos) de que nossas maiores armas de guerra são a PALAVRA e a ORAÇÃO, justamente as que a Igreja e os cristãos de hoje têm inexplorado, desprezado e ignorado. Tenho pena do estrago que o diabo fará no meio desses cristãos.