Em um ano eleitoral e com as reuniões de férias (e suas tensões relacionadas) se aproximando, pode parecer que a unidade é algo difícil de encontrar, mesmo entre os cristãos.
Os relacionamentos mais íntimos podem adoecer. As amizades mais próximas podem se acidentar nos rochedos das decepções. As palavras de amor podem ser substituídas por acusações; os abraços fraternos podem ser trocados pelo afastamento; a alegria da comunhão pode ser perturbada pela tristeza da mágoa.
No livro "Especialista em Pessoas", pela editora Academia da Inteligência, Tiago Brunet explica quais dos seus amigos são estratégicos, necessários e íntimos