A informação vem do mais recente estudo sobre o tema, realizado pelo Núcleo de Religião e Sociedade (Nures) da Pós-Graduação da Faculdade de Ciências Sociais da (PUC) Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, divulgado no dia 21 de janeiro, Dia Mundial da Religião:
a presença masculina nas celebrações tem crescido, nos últimos dez anos, nas principais igrejas do Brasil, tanto a católica como as neopentecostais. Integrante do Nures, a antropóloga Eliane Gouveia acrescenta outro dado: no caso das igrejas neopentecostais – que, de acordo com o último censo do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), são as que mais crescem -, o que mais atrai os novos membros é a promessa de que, com o encontro religioso, segue-se o sucesso financeiro e profissional. “As igrejas neopentecostais oferecem um modelo de vida associado ao aceno da prosperidade econômica”, disse a antropóloga.