É o que apontou o mais recente Relatório Mundial da Felicidade 2018, que levou em consideração 156 países. O Brasil aparece em 28º lugar,
O Relatório Mundial da Felicidade de 2018, que leva em consideração 156 países, colocou a Finlândia ocupando a primeira colocação como país mais feliz do mundo. O Brasil ficou na 28ª posição do ranking, elaborado por especialistas das Nações Unidas e divulgado nesta quarta-feira (14). A informação é da EFE.
O levantamento classifica 156 países pelo nível de felicidade a partir de dados situados entre 2015 e 2017, e além disso, neste ano, avalia também a felicidade dos imigrantes nos países de residência, a partir de uma tabela que inclui 117 países com dados de entre 2005 e 2017.
O documento foi divulgado em um ato realizado na Academia Pontifícia das Ciências Sociais, no Vaticano. Segundo este estudo, a Finlândia é o país “mais feliz”, com uma pontuação de 7,632 sobre 10, seguido por Noruega, Dinamarca, Islândia, Suíça, Holanda, Canadá, Nova Zelândia, Suécia e Austrália.
Um dos motivos para a Finlândia ocupar o primeiro lugar da felicidade é que no país o sistema público de saúde é gratuito e funciona. Além disso, tem menor corrupção. A população também ainda tem acesso a boas escolas, segurança, apoio social.
Na contramão
A Venezuela é o país da América Latina que está numa posição pior (102). O país está caindo de posição desde 2008. O motivo é a situação política, social e econômica que enfrenta há alguns anos.
“No caso da Venezuela, o relatório aponta que muitas migrações não são fruto de decisões desejadas, senão consequência de uma atmosfera de rápida deterioração da liberdade política e da estabilidade econômica”, expõe.
Relatório
O Relatório Mundial da Felicidade é produzido desde 2012 com o apoio da ONU. Leva em consideração o Produto Interno Bruto (PIB) per capita, a expectativa média de vida, a percepção de apoio recebido no próprio ambiente social e a percepção de confiança no governo e nas empresas em relação à corrupção.
O levantamento considera ainda a percepção dos cidadãos quanto à liberdade de tomar decisões próprias para influenciar suas vidas e a generosidade das pessoas em relação a doações. Fatores negativos, como preocupação, tristeza e raiva também desempenham um papel no estudo.
Com informações da Agência Brasil