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quinta-feira, 18 abril 2024

Entidade luterana tem anúncios sobre Jesus bloqueados

Bruce Kintz, CEO da entidade luterana

Diretor de uma editora luterana alega que o Google não aceitará mais propagandas relacionadas ao site da organização por causa da fé que expressam

Bruce Kintz, CEO da entidade luterana Concordia Publishing House (CPH), , manifestou sua indignação após a organização ter sido informada de que o serviço de publicidade online do Google não promoveria o site por possuir itens religiosos na página.

Em publicação no Facebook, Kintz explica que lhe foi informado que “os anúncios do Google não aceitariam mais nada relacionado ao domínio cph.org”. “Eles afirmaram que a razão é por causa da fé que expressamos em nosso site”, escreveu Bruce.

Mais especificamente, um representante de suporte do Google AdWords disse ao CPH que as referências a Jesus e à Bíblia levaram à desaprovação dos anúncios. “Foi dito pelo Google, que coisas como o nosso desafio bíblico em nossa página da Web precisariam ser esclarecidas antes que pudessem considerar para anúncios”, explicou o CEO.

Ele argumentou que a notícia era “incrivelmente séria e decepcionante. “É uma batalha difícil, mas nossa missão e nossos clientes valem a pena”, enfatizou. “É por isso que estamos aqui”, afirmou.

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Um porta-voz do Google respondeu ao The Christian Post que “o Google recebe publicidade de instituições religiosamente afiliadas, incluindo organizações cristãs”. No entanto, para “proteger a privacidade do usuário, o Google AdWords tem políticas em vigor” que restringem a forma como os anunciantes podem usar os dados para exibir e personalizar anúncios para os usuários.

“Proibimos que os anunciantes usem dados confidenciais, como raça, filiação religiosa, afiliação política ou orientação sexual, para exibir anúncios aos usuários”, diz uma declaração do Google.

Uma análise das políticas de publicidade do Google  mostra que a empresa proíbe o uso de “crença religiosa pessoal” para segmentar usuários para publicidade.

“Queremos que os anúncios forneçam uma experiência positiva e sejam informados pelos interesses dos usuários, e não por quem eles são vistos como pessoas. Por isso, não permitimos publicidade personalizada com base na identidade fundamental ou intrínseca de um usuário. seus sistemas de crenças “, afirma a política.


Com informações do The Christian Post

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