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terça-feira, 19 março 2024

Espaço Amigável para crianças na Síria

Foto: Missões Portas Abertas

Mais de 300 crianças são contempladas com o projeto Espaço Amigável, da Missão Portas Abertas. A garotada recebe apoio psicossocial e recreativo.

Os cristãos são as maiores vítimas da guerra na Síria, que já dura sete anos. E as crianças são as mais visadas e as que mais sofrem. Só nos primeiros meses do ano, mais de mil foram mortas no país.

Para ajudar a garotada que sofre com os efeitos da guerra, foi criado o Espaço Amigável, através do projeto Sorrisos Abertos. O local oferece apoio psicossocial e recreação para crianças. Inclui jogos, artesanato, música, esportes e teatro. Funcionam em cidades que enfrentam constantes bombardeios e ataques. As atividades são desenvolvidas por voluntários de igrejas e líderes cristãos e da Missão Portas Abertas.

Mais de 300 crianças, entre 3 e 14 anos, retornaram à infância durante os dias em que participam das atividades. E podem olhar o futuro sob uma nova perspectiva. A esperança e infância delas têm sido resgatadas.

George é um dos colaboradores do Espaço Amigável. Segundo ele, muitas crianças foram afetadas pela violência e sofreram traumas físicos e psicológicos. E por isso foram obrigadas a deixar suas casas.

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“As atividades são projetadas para cada grupo etário a fim de promover o desenvolvimento infantil, bem-estar psicossocial e habilidades para enfrentar a perseguição. O projeto inclui jogos, artesanato, música, esportes, teatro, consciência de proteção infantil”, explica o colaborador.
Sorrisos Abertos

O projeto Sorrisos Abertos é desenvolvido pela Missão Portas Abertas. Igrejas e parceiros da região trabalham para que as crianças da Igreja Perseguida no Iraque e na Síria tenham a infância e educação resgatadas mesmo em condições informais.

Por meio de atividades que buscam tornar as crianças em futuros cristãos maduros que saibam enfrentar a perseguição, esses pequenos experimentam uma nova perspectiva diante da dura realidade em que vivem. Muito tem sido feito, mas há ainda muito a se fazer. Junte-se a nós nessa luta e permita que a esperança chegue até eles.

Para saber mais sobre o projeto e como ajudar, acesse aqui.


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