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quinta-feira, 25 abril 2024

Igreja do EUA vai distribuir 1 milhão de “quentinhas” para população em Porto Rico

Em 2017 a Igreja pretende distribuir 1 milhão de quentinhas. Foto/ Reprodução Google)

Quatro mil cristãos vão preparar comida para as vitimas do Furacão Maria, em Porto Rico. Todos são voluntários. Ação é da megaigreja Liquid Church, em Nova Jersey, EUA. E faz parte do programa missionário de Natal.

Mais da metade da ilha de Porto Rico, que está sob jurisdição dos Estados Unidos, ainda encontra-se sem eletricidade nem água. Os fortes ventos que passaram pelo Caribe em setembro atingiram a estrutura elétrica e de saneamento.

O furacão Maria destruiu mais de 57 mil moradias e deixou outras 254 mil danificadas. Mais de 150 mil porto-riquenhos foram embora, passando a viver na Flórida.

A Igreja de Liquid Church, no EUA espera reunir cerca de quatro mil voluntários em vários lugares diferentes para preparar as refeições. Ação será nos dias 8 e 9 de dezembro, como parte de seu terceiro programa missionário de Natal.

Ao The Christian Post , Lauren Bercarich, diretora de comunicações da igreja, disse que eles sabem que o alvo é ousado. Segundo ela, toda comida será embalada a vácuo e congelada, despachada para Porto Rico de navio.

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Liquid Church é uma das maiores igrejas não-denominacionais de Nova Jersey. Todo ano na época do natal os membros da igreja se mobilizam para ajudar a população mais carente. Em 2015, instituição mobilizou um exército de voluntários em suas oito congregações com o objetivo de fazer uma campanha de Natal diferente.

“Naquele ano, os nossos voluntários empacotaram 250 mil refeições. Em 2016, foram 500 mil refeições. E agora pretendemos empacotar um número recorde de um milhão de refeições em um único fim de semana”, explicou Bercarich.

Além dos milhares de membros, a Liquid Church está estendendo para amigos e vizinhos da comunidade. “Nos sentimos chamados por Deus para colocar a nossa fé em ação e nosso projeto missionário de Natal surgiu dessa chamada. Nós sabemos que milhares de pessoas ainda estão sem comida, água ou eletricidade e vivendo em abrigos. O alcance desse desastre foi doloroso para todas as famílias da ilha”, revela Bercarich.

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