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quinta-feira, 28 março 2024

Atirador de ataque em Igreja no Texas foi professor de estudos bíblicos

Atirador de ataque em Igreja no Texas foi professor de estudos bíblicos
Devin P. Kelley/Facebook

Devin Kelley, 26 anos foi encontrado morto no local do atentado a cristãos da Igreja Batista do Texas, EUA. Ele matou 27 pessoas neste domingo e morreu em seguida após perseguição. Kelley foi professor de estudos bíblicos.

Segundo a imprensa americana, Kelley serviu na Força Aérea dos EUA, mas foi expulso por motivos ainda desconhecidos, em 2014. Em seguida, ele foi professor voluntário de estudos bíblicos e deu aulas para crianças da Primeira Igreja Batista de Kingsville, também no Texas.

A confirmação vem do perfil associado ao seu nome na rede profissional LinkedIn. Kelley descreveu a experiência como “ensinando as crianças entre as idades de quatro a seis anos nas escolas vocacionais da Bíblia, ajudando suas mentes a crescer e prosperar”.

Natural de New Braunfels, um subúrbio de San Antonio, no Texas, Kelley morreu após uma breve perseguição no condado de Guadalupe, segundo o porta-voz do escritório do xerife do condado, Robert Murphy. Mas ainda não está claro se o atirador se matou ou foi morto pelas autoridades.

Investigadores do FBI recolheram equipamentos eletrônicos, como celular e computador, e vão investigar em busca de compreender as razões para o crime. Nas redes sociais, publicações de Kelley sobre armas, incluindo fotos, serão analisadas.

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anunciou o governador Greg Abbott em entrevista coletiva, advertindo que o trágico balanço pode aumentar.

O massacre aconteceu neste domingo, na Primeira Igreja Batista, em  Sutherland Springs, uma pequena comunidade do Texas, de San Antonio. Pelo menos 27 pessoas morreram e mais de 20 ficaram feridas. Em entrevista coletiva,  o governador Greg Abbott disse que o trágico balanço pode aumentar. “Estamos lidando como o maior tiroteio em massa na história do nosso estado. Há tantas famílias que perderam seus familiares. Pais, mães, filhos e filhas”, lamentou Abbott.

“A tragédia, claro, é agravada pelo fato de ter ocorrido em uma igreja, um lugar de adoração, onde essas pessoas foram abatidas inocentemente. Choramos por sua perda, mas apoiamos seus familiares”, completou.

Donald Trump

O presidente dos EUA, Donald Trump, disse nesta segunda-feira que o ataque não é resultado da política de armas do seu país. O republicano evitou entrar no polêmico debate, que vem crescendo a cada vez que ocorre um assassinato em massa como o de ontem. Disse que o país sofre de um problema de saúde mental. Além disso, descreveu o atirador como um “indivíduo muito perturbado”.

Em entrevista coletiva hoje, em Tóquio, na primeira escala a sua viagem à Ásia, Trump afirmou: “Temos um monte de problemas de saúde mental em nosso país, mas não é uma situação imputável às armas. Nossos corações estão partidos, mas em tempos sombrios os americanos se unem. Damos as mãos uns para os outros. Nos solidarizamos e, em meio a lágrimas, permanecemos fortes”

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