Andressa Urach lançou na noite desta segunda-feira (24) em São Paulo aquele que já é considerado um dos livros mais polêmicos do ano. Em “Morri Para Viver”, a jovem que ficou famosa pelo corpo e decidiu mudar de vida depois de estar à beira da morte relata em detalhes episódios como os abusos sexuais que sofreu na infância, o uso de drogas, o uso do hidrogel e o recomeço com um novo estilo de vida, como sua conversão.
Ela, aliás, atribui sua redenção à grave infecção que sofreu e que a levou quase à morte. Andressa garante que escreveu o livro não para se promover, mas para ajudar as pessoas que passam pelo o que ela passou. Com a saúde recuperada e convertida à religião evangélica, a loira e protagonista de escândalos e mentiras assegura: “Hoje tenho paz e durmo com a consciência tranquila”.
“Fazer o livro foi difícil. São feridas que tive que mexer. Se eu superei seis anos servindo o mal, o mínimo que posso fazer é ajudar quem procura salvação por meio do meu testemunho. Eu sofria muito calada. Meu livro foi pensado para revelar coisas que eu precisava partilhar”, disse.